Nos últimos anos, o cânhamo industrial experimentou um renascimento. Agricultores em todo o mundo estão cultivando cânhamo em países, como a França, que nunca proibiram seu cultivo e nos países, como Canadá, que regulam estritamente a produção de cânhamo para se proteger até mesmo contra a possibilidade mais remota de produção ilícita de maconha. Os Estados Unidos, por outro lado, está muito atrás. Devido à burocracia e ao excesso de zelo por parte da Agência Antidrogas, cânhamo industrial não pode ser cultivado comercialmente nos Estados Unidos. Enquanto os fazendeiros americanos estão proibidos de cultivar comercialmente esta safra, Os fabricantes americanos estão autorizados a importar cânhamo da China e de outras nações e a fabricar produtos de cânhamo.
Para enfrentar esta injustiça, uma coalizão de organizações de conservação, fazendeiros e empresas fizeram uma petição à Agência Antidrogas dos Estados Unidos (DEA) e o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), pedindo às agências que permitam a produção comercial de cânhamo nos Estados Unidos. O segundo aniversário da apresentação desta petição foi em março 23, 2000.
Deplorável, o segundo aniversário passa sem nenhuma ação da DEA ou USDA na petição.
Se a DEA e o USDA tivessem agido prontamente na petição, Os agricultores americanos já podem estar produzindo uma safra comercialmente viável. De acordo com o Institute for Local Self Reliance, dentro 1999, rendimentos de cânhamo em média 800 libras (17 para 22 alqueires de grão), nojento $308 para $410 para acre. Esses números se comparam favoravelmente ao $103-$137 bruto feito em safras de canola e trigo por acre.
DEA e USDA decidiram impedir o desenvolvimento de uma indústria industrial de cânhamo nos Estados Unidos. Enquanto os EUA. A Lei de Substâncias Controladas permite a importação de sementes de cânhamo esterilizadas, óleo, grãos e outros derivados, DEA bloqueou um carregamento de sementes de cânhamo industrial esterilizadas na fronteira Canadá-Estados Unidos em 1999. Por exemplo, NOS. A alfândega solicitou que a Kenex Ltd., o exportador, lembre-se de todos os seus carregamentos anteriores de cânhamo industrial, totalizando 17 cargas de reboque que valem óleo, cama de cavalo, barras de granola e ração animal, ou enfrentar um mínimo $500,000 bem.
Esta apreensão foi aparentemente em resposta a uma política da DEA recentemente instituída que trata produtos contendo THC (não importa quão pequena seja a quantidade) como equivalente à droga controlada maconha. Após o envolvimento do consulado canadense em Washington, D.C. e escrutínio da mídia, o recall foi rescindido e os embarques retomados. Contudo, as apreensões de vários produtos industriais de cânhamo na fronteira continuam, fazendo alguns EUA. empresas temem a fabricação de produtos de cânhamo. A DEA também se opõe ativamente e faz lobby contra os esforços do Estado para incentivar a produção comercial de cânhamo industrial. De acordo com a Agro-Tech Communications, 16 estados introduziram legislação pró-cânhamo industrial em 1999, com nove estados realmente aprovando legislação que exige pesquisa, estudo ou produção de cânhamo industrial. O Havaí tem sido o mais pró-ativo, aprovando legislação sobre o cânhamo e obtendo uma licença da DEA para cultivar uma safra de teste de cânhamo industrial. Para satisfazer os padrões estritos da DEA, o Havaí tem
ergueu uma cerca de arame com topo de arame farpado e um sistema de segurança infravermelho 24 horas ao redor de seus lotes de maconha medidas que tornariam a produção comercial impraticável.
Essas ações por parte do governo dos Estados Unidos estão garantindo que enquanto os agricultores canadenses prosperem com o cânhamo industrial, Os fazendeiros americanos provavelmente não verão seus benefícios tão cedo. O cânhamo industrial não é uma droga. A intrusão da DEA no reino da agricultura está impedindo os agricultores americanos de cultivar uma safra que tem o potencial de ajudar a enfrentar o esgotamento global dos recursos florestais, os efeitos nocivos da petroquímica o uso excessivo de pesticidas para as culturas de fibras, e a depressão econômica das comunidades agrícolas.
